Um dia, eu estava em minha casa observando meu sobrinho João Pedro brincar (na época ele estava com um ano e onze meses) e a todo tempo o pai dele, nervoso, mandava ele não subir no sofá, mas como toda criança ele insistia em não obedecer.
De repente, um estrondo… o João Pedro caiu! Naquele momento, ele não tinha forças para ir de encontro a seu pai era como se ele estivesse imóvel pela dor da queda; e que queda! Fez um galo enorme em sua cabeça. Ele começou a chorar e chorar…
De repente, parece que tudo a volta de seu pai havia perdido a importância; ele correu de encontro a seu filho, o pegou no colo, e cuidou de seu “dodoi”.